Certame, organizado pela Fundação Carlos Chagas, será realizado em Macapá. Poderão participar candidatos com diploma de curso superior em qualquer área e idade entre 18 e 35 anos.
Nesta terça-feira, 1º, o governador Clécio Luís anunciou a abertura do edital do Curso de Formação de Oficiais (CFO) do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM-AP). São 180 vagas disponíveis no novo concurso público, que será realizado em Macapá sob organização da Fundação Carlos Chagas.
“Esse é mais um passo concreto no fortalecimento da segurança pública do Amapá. Estamos investindo em pessoas, em preparo técnico e humano para que nossa população esteja protegida por profissionais cada vez mais qualificados”, afirmou o governador Clécio Luís durante o anúncio.
O último concurso para oficiais do CBM-AP foi realizado em 2012. A nova seleção representa um avanço significativo na renovação dos quadros da corporação, além de ampliar a capacidade de resposta em situações de emergência em todo o estado.
Poderão participar candidatos com diploma de curso superior em qualquer área e idade entre 18 e 35 anos, até o último dia de inscrições. O processo seletivo será dividido em cinco etapas: prova objetiva, exames médicos e documental, avaliação das capacidades físicas, teste de aptidão física e investigação social.
Valorização e futuro
Os aprovados ingressam como cadetes e, ao final do curso de formação, são promovidos a 2º Tenente, com remuneração de R$ 11.375,37. Segundo o governador, o investimento na carreira militar é também um compromisso com a valorização do serviço público.
“Além de garantir estabilidade profissional, esse concurso oferece aos jovens uma missão de vida: servir com coragem, disciplina e empatia. É um chamado para quem quer fazer a diferença no Amapá”, concluiu Clécio.
CFO
O curso forma os líderes da corporação - oficiais responsáveis por planejar, coordenar e comandar operações em situações de emergência e calamidade. Eles também ocupam funções administrativas, estratégicas e de representação institucional.
Fonte: Winícius Tavares/GEA. Imagem: Luhana Baddini/Agência Grito.
Comentários